segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Consegi

http://www.consegi.gov.br/

Durante o Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico - Consegi 2009, o Serpro, com apoio da Apex e Softex, organizará reuniões de trabalho com pequenas e médias empresas de software livre.

Sady Jacques, assessor da Diretoria do Serpro, explica que o objetivo do Encontro é apresentar aos empreendedores um cenário de possibilidades concretas e emergentes para a prestação de serviços em software livre. "Hoje, tanto o governo como a sociedade passaram a compreender o valor agregado a esta tecnologia e começam a estruturar suas necessidades e objetivos com base nela e orientados a seu uso", afirma Jacques.

De acordo com Sady, o cenário de crescimento permanente das possibilidades de prestação de serviços em plataformas livres impõe um grande desafio, estruturar a base de agentes desse processo, ou seja, empresas, cooperativas, consórcios e outros para que possam atender a crescente demanda de desenvolvimento de soluções em plataformas livres e abertas.

"Apresentar uma percepção mais clara do potencial de mercado, desenvolver e evoluir negócios com ferramentas livres e iniciar uma sensibilização das empresas sobre a necessidade de reestruturação do segmento econômico de TIC, através de ações de convocação, esclarecimento e autogestão que possam dar ao setor as condições de evolução efetiva da economia, a partir do crescimento sustentável do ecossistema livre é o que espera o Encontro de Empresas", defende o assessor.

Programação

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Pesquisadores buscam vítimas da Guerrilha do Araguaia

Quase 40 anos depois da Guerrilha do Araguaia, as buscas por vestígios dos 73 desaparecidos ainda continua. A 14ª expedição na região do Pará, coordenada pelo Ministério da Defesa, começou em abril e segue até o fim do ano. Desta vez, no entanto, os trabalhos para encontrar vítimas do movimento rebelde que lutou contra a ditadura militar no início da década 1970 contam com uma estrutura técnica e logística diferenciada. Como a participação de quatro representantes da Universidade de Brasília, a principal parceira da ação, e o empenho inédito do Exército.

Do Instituto de Geologia (IG), integram o Grupo de Trabalho do Tocantins (GTT) - criado pela portaria 567/2009 para fazer as buscas - o professor Welitom Rodrigues, o geólogo Gustavo Melo e o técnico Péricles Brito. Eles estão responsáveis por localizar vestígios de vítimas em locais apontados como área de desova de corpos. “Vamos usar um radar de penetração do solo, que vai indicar terrenos onde houve interferências na terra”, comentou Rodrigues. A equipe do IG, que passou duas semanas na cidade de Marabá em julho, volta a campo em 10 de agosto.

Welitom explica que a principal dificuldade no trabalho são as interferências feitas por agricultores que trabalharam no local ao longo das últimas quatro décadas. “Há lugares apontados como covas que já foram arados ou remexidos por tratores. Isso dificulta a localização das ossadas”, observou ele, que ressalta as chances de sucesso com o uso do radar. O quarto membro da UnB é o historiador Hugo Studart, autor do livro A Lei da Selva: Estratégias, Imaginário e Discursos dos Militares sobre a Guerrilha do Araguaia, de 2006.

Profundo conhecedor do tema, ele usa os fatos da época para reconstituir as cenas dos crimes e identificar as vítimas. "Com base nos relatos é possível recontruir algumas execuções, como se foi perto de um igarapé ou uma árvore. Mas a paisagem mudou bastante desde então e ainda temos dificuldades para encontrar os pontos exatos", comentou o especialista, que ressaltou a confiança depositada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, na UnB. "A universidade foi apontada como uma espécie de analista da lisura do prcesso", disse o pesquisador.

ESCAVAÇÕES - Além dos especialistas da UnB e dos militares que coordenam as ações de campo do GTT, o grupo conta com antropólogos, médicos legistas e peritos forenses de diversos estados brasileiros. Os trabalhos foram divididos em quatro etapas: constituição do GTT, reconhecimento da área onde pode haver corpos, escavação para coleta de vestígios (como arcadas dentárias e pequenos ossos) e o trabalho de laboratório para identificação das vítimas.

Segundo o historiador Hugo Studart, ainda há 54 guerrilheiros, 18 camponeses e um miltar desaparecidos na região da guerrilha, que ocupou praticamente todo o estado do Pará. "Montamos uma ouvidoria para conversar com os mateiros e outros sobreviventes que viveram na época da guerrilha para encontrar os terrenos que podem ter restos de vítimas", comentou. Entre os sobreviventes do combate às margens do rio Araguaia está o ex-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) José Genuíno.

Antes do início dos trabalhos, os pontos previstos para o reconhecimento eram 14, selecionados com base em pesquisas e na bibliografia existente. No entanto, por sugestão dos integrantes do GTT, o número de locais a serem investigados antes das escavações subiu para 17. Segundo informações do Ministério da Defesa, no próximo 10 de agosto as máquinas para cavar os terrenos entram em ação.

A criação do grupo e o extenso número de expedições à região onde houve o derramamento de sangue tem o objetivo de cumprir sentença da 1ª Vara Federal do Distrito Federal, de junho de 2003. O documento determina: “condenação da ré (União) para cumprimento das exigências de indicação de local dos restos mortais das vítimas, promovendo-lhes sepultamento condigno com informações necessárias à lavratura da Certidão de Óbito, e dados referentes à investigação dos fatos sob pena de multa diária”.



fonte : Universidade de Brasília

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Projeto UCA

Laptop escolar: Governo mantém patamar de preço em até US$ 300

:: Luiz Queiroz
:: Convergência Digital :: 05/08/2009

O Coordenador de Inclusão Digital, Cezar Alvarez, entende que não há razões para o governo não conseguir estabelecer um patamar de preço para o laptop a ser utilizado no programa "Um Computador por Aluno" que fique em até Us$ 300 ( ou na faixa dos R$ 500,00).

Segundo ele, a indústria já apresentou esse valor na licitação que continua em andamento no Ministério da Educação para compra de 150 mil laptops que serão usados num projeto piloto em 300 escolas públicas. "Não estamos pedindo além do que a própria indústria já nos ofereceu em disputa nesta licitação", ressaltou Alvarez.

Esse patamar de preço, segundo o Coordenador de Inclusão Digital foi fixado pela Fundação Getúlio Vargas, após a análise dos valores que foram oferecidos pelos fabricantes nos dois pregões do UCA realizados pelo Ministério da Educação. Também leva em conta as configurações de laptops e de serviços de manutenção exigidos pelo governo em seus editais.

Alvarez acredita que Estados e Municípios, com projetos consistentes de inclusão digital, linha de financiamento garantida pelo BNDES e uma escala de compras de equipamentos bastante razoável, poderão facilmente fazer com que o preço deste equipamento acabe ficando bem próximo do patamar estimado pelo governo.

Incentivos fiscais

Ontem a Intel tentou reparar as queixas feitas pelo presidente Lula em Piraí, no Rio de Janeiro, na última sexta-feira - de que o preço do laptop fabricado no Brasil não cai e, por isso, merecia ser importado - alegando a alta carga tributária, sobretudo com serviços:

"Existe uma cadeia. A escola precisa de luz, precisa de um servidor, precisa de rede, precisa de telecomunicações. E todos esses serviços têm uma forte carga tributária, como ainda o tem o hadware, apesar dos incentivos da Lei do Bem", afirmou o diretor de Marketing da Intel Brasil, Elber Mazaro.

Apesar de entender que o setor de hardware já goza de incentivos fiscais suficientes para a produção deste equipamento, dentro do valor estimado pelo governo, Cezar Alvarez, disse que não há impedimentos para que não sejam estudados novas renúncias de receitas provenientes de impostos para a implantação do programa. E mesmo que a proposta seja para novos incentivos na parte referente aos tributos relacionados com serviços de Telecomunicações, o governo também se diz disposto a ouví-las.

"Apresentem propostas concretas e vamos discutí-las dentro de contexto de estratégia nacional de inclusão digital", disse o Coordenador, lembrando que estados e Municípios a partir de agora também ganham espaço no programa "Um Computador por Aluno".

Alvarez lembrou que ontem mesmo esse assunto entrou em pauta no governo, durante a audiência do presidente da Intel, Oscar Clarke com o presidente Lula, em Brasília. Alvarez contou ao portal Convergência Digital, que chegou a provocar o assunto com executivo, retomando o discurso de Lula em Piraí sobre redução de preços dos laptops. Clarke, segundo conta Alvarez teria, por sua vez, tocado na questão da carga tributária.

"O governo não pretende comprar sozinho 48 milhões de laptops. Esse é um projeto que envolverá Estados e Municípios e as empresas. Nós queremos encontrar uma solução que possa contribuir para a rápida implantação do programa UCA. Não podemos mais perder tempo. Se o problema ainda é carga tributária, então estamos dispostos a ouvir e tentar encontrar soluções", destacou Alvarez

fonte: Convergência Digital

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

10 aplicações do Linux essenciais para professores e escolas


1. ATutor

ATutor é um software online que permite gerenciar cursos e dar um feedback para os alunos de como eles estão indo no curso.

2. iTalc

iTalc é um Software para "controlar" os computadores durante o curso, por exemplo, você pode "travar" um computador de um determinado aluno para que ele dê mais atenção ao curso.

3. Online Grades

Online Grades é um software usado para criar grade curricular dos cursos para os alunos.

4. Open Admin for Schools

Open Admin for Schools é um software para administração total dos alunos, fornecendo relatorios, agendas, relatorios medicos, etc.

5. FET

FET é um Software usado para criar uma agenda para os alunos.

6. GCompris

GCompris é um software que tem games e atividades interativas para crianças, como por exemplo, uma atividade que ensina como a criança usar o computador.

7. Edubuntu

Edubuntu é uma distribuição Linux especialmente voltada para ambientes educacionais.

8. KStars

KStars e um planetario desktop que faz parte do projeto KDE, ele permite o acesso a mais de 100 milhões de estrelas, 8 planetas e muito mais.

9. KWordQuiz

KWordQuiz é um software para treinar o vocabulario e muito mais opções.

10. ChildsPlay

É uma suite de aplicações usadas para ensinar varias coisas para as crianças, tais como: Memória, Cartas, Número e muitas outras coisas usando um sistema de jogos interativos.

fonte: Bestlinux