quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Colégio do Gama é destaque na Mostratec

O Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional do Gama – CEMI tem sido, desde 2006, a única escola pública do DF que oferece o curso de Ensino Médio em um período e, no turno contrário, os estudantes têm a oportunidade de participar do curso Técnico em Informática.

Neste mês, um grupo de alunos apresentou os trabalhos desenvolvidos na escola, na Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia - Mostratec, em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. O projeto dos estudantes Henrique D’oark Rezende, Frederico Tales Bezerra e Edson Henrique Lopes, sob a supervisão do professor Ariomar Nogueira Filho foi premiado com a 3ª colocação na categoria Ciências da Computação.

O trabalho consiste em um software educacional em 3D que tem por objetivo facilitar a aprendizagem dos alunos. Além de criarem um software educacional completo, os alunos também idealizaram uma nova plataforma educacional que vai servir de base para o desenvolvimento de outros softwares.

O projeto premiado foi selecionado dentre 156 outros trabalhos desenvolvidos, neste ano, no projeto científico interdisciplinar no CEMI. Para o vice-diretor da instituição, Ivo Nonato da Silva, a equipe representou com excelência o trabalho realizado na escola. “Estamos orgulhosos, pois a premiação indica que estamos no caminho certo ao incentivarmos o desenvolvimento de projetos na área de iniciação científica”, afirma o vice-diretor.
fonte: Correioweb

Proposta sobre lixo eletronico



Um bom exemplo que poderia ser adotado no Distrito Federal, pois as escolas do GDF produzem uma enorme quantidade de lixo eletronico e com o advento do Projeto UCA mais a modernização dos laboratórios da rede , esta tendência poderá aumentar consideravelmente o problema. Certamente não basta recolher, mas sim buscar uma solução de reciclagem deste tipo de lixo buscando parcerias com as instituições de Ensino Superior e em vez de se usar o "Lego" como forma de desenvolver a robótica poderiamos utilizar a sucata existente no DF.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Isaura Belloni: uma vida dedicada à educação

A educação brasileira está de luto pela morte da professora aposentada da Universidade de Brasília Isaura Belloni, na noite da última segunda-feira, 25 de outubro. Pioneira na implantação do sistema de avaliação institucional no país, a educadora conhecida pela competência e o senso crítico apurado também teve intensa atuação política na defesa da escola pública, gratuita, laica e de qualidade. “Perdemos uma grande mulher, inteligente, batalhadora, mas acima de tudo preocupada com a formação dos brasileiros”, afirma o amigo e professor Heitor de Magalhães.

Há sete anos Isaura lutava contra um câncer no intestino. A doença que se espalhou pelo corpo foi enfrentada com quimioterapia e principalmente pela sua vontade de viver. “Ela foi muito forte e corajosa”, conta o irmão e também professor da UnB, José Ângelo Belloni. Há cerca de 10 dias, no entanto, a ex-professora da Faculdade de Educação (FE) confessou a um amigo que estava cansada da batalha. “Ela já dependia dos outros para fazer quase tudo. Sempre foi autônoma, não gostava de dar trabalho”, conta Heitor.

Gaúcha de Santo Antônio da Patrulha, Belloni foi a mais velha de quatro irmãos e a primeira a sair da casa para estudar em Porto Alegre. Graduou-se, fez mestrado e doutorado em Educação. Chegou em Brasília em 1984, quando iniciou sua carreira na FE da UnB. A personalidade forte era admirada pelos poucos colegas mais próximos. “Quem a conhecia de perto, a admirava”, diz Heitor, que foi seu orientando no mestrado na Faculdade. “Ela era muito dinâmica e rigorosa com seus alunos. Uma profissional exemplar”, completa a amiga e docente Vera Waisrof.

A primeira experiência de avaliação institucional na UnB, iniciativa pioneira entre as universidades federais, é obra de Isaura. Ela também defendeu a educação pública junto ao Núcleo de Educação, Cultura e Esporte do PT no Congresso Nacional. “Na Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa ela acompanhou ativamente o processo de elaboração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, durante os 9 anos de sua tramitação”, conta Vera. Aposentada pela UnB em meados da década de 90, Belloni ainda atuou como consultora da Câmara dos Deputado até 2006.
fonte: CorreioWeb

Minha opinião

Pessoalmente a minha convivência com a Professora Isaura foi quase nula, mas através da sua filha aprendi que a educação é algo maior e que a nossa responsabilidade como professor ( que sou ) envolve muito mais do ensinar. Envolve comprometimento, dedicação, ética e amor no que se faz e acredita. Brasil, perde. Brasília, perde. A educação perdeu muito mais, mas que o seu ideal e exemplo sirva de farol para muitos que trilham os caminhos do ensino neste Brasil.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

IDG Now! » Computação Pessoal » Sistemas Operacionais computacao_pessoal Sistemas Operacionais Cinco erros comuns para novatos em Linux

Por PC World/EUA
Aprender a dominar o Linux requer um mínimo de empenho. Persevere, e verá que o sistema é seu amigo.
A chegada do Ubuntu 10.10 veio para aumentar a lista de argumentos que justificam a migração de sua empresa para a plataforma aberta Linux. O sistema operacional está mais simpático ao usuário e nem por isso condenou as robustas configurações de segurança que o diferenciam dos produtos concorrentes a se desmanchar em /dev/null.
Se você se encaixa na categoria Linux newbies (usuários recém chegado à plataforma criada por Linus Torvald) merece palmas. Agora que se livrou das amarras impostas por licenças e travas de sistema que o impedem de manipular o seu SO da maneira que achar melhor - e das outras tantas desvantagens embutidas nos sistemas Mac e Microsoft - aproveite para conhecer os erros que você provavelmente vai cometer, assim como todos os novatos.
Não queremos te desanimar, pois nenhum desses erros é, digamos, fatal. Mas vale a pena estar atento para não passar por essa dores de cabeça. Então, sem mais delongas, respeitável público: cinco coisas que você deve evitar ao migrar para o Linux.
1. Linux não é Windows
O ser humano é dominado por hábitos. Passados anos na frente de estações de trabalho munidas a Windows ou a Mac, é natural que espere um ambiente semelhante.
Várias características que faziam do Windows e do Mac OS sistemas descomplicados de usar foram incorporados ao Ubuntu e a outras distribuições Linux recentes. Isso faz do sistema algo que, visualmente, é bastante parecido. Analisando a questão sob um prisma pragmático, é necessário alertar que a versão 10.10 do Ubuntu (codinome Maverick Meerkat) não vem enlatada e pronta para usar, como acontece com o Windows.
Não queremos dizer que usar o Ubuntu seja mais complicado que manipular o sistema da Microsoft. Linux, definitivamente, não é mais difícil que os outros SOs, apesar das diferenças. Pode ser que leve algum tempo até você se acostumar com o jeito da plataforma funcionar. Não desanime. Tudo requer aprendizado, e as vantagens ultrapassam de longe os incômodos iniciais.
2. Rodar o sistema em modo root sem necessidade
Uma das grandes diferenças entre os sistemas Linux e o Windows é o fato de os usuários do primeiro, por padrão, não terem todos os direitos sobre o software. Quando o assunto é segurança, isso faz a maior diferença. Esteja consciente de que não há necessidade de usar o Linux em modo administrador cada vez que realiza o login.
Isto posto, não há qualquer motivo para temer o modo root. Para realizar determinadas tarefas ele é necessário, e por bons motivos. Mas não abuse.
3. Usar o Google para encontrar softwares
Se você vem da plataforma Windows, deve estar acostumado a procurar por aplicativos e, se necessário for, pagar o que custam. Mas, uma das belezas do sistema do Pinguim está no fato desse processo ser menos complicado e não envolver o escrutínio de diretórios da web na busca por softwares. Sem mencionar que geralmente as soluções têm custo igual a zero.
Quase todas as distribuições Linux têm um gestor de aplicativos. Invista um pouco de tempo se informando como esse recurso funciona. No caso do Ubuntu, ele é chamado de Ubuntu Software Center. Com base nesse gerente de pacotes, você poderá encontrar praticamente qualquer software de que necessite.
4. Não tema o shell
Sem dúvida os sistemas operacionais se afastaram da linha de comando (aquela tela preta com um prompt). Mas, no caso do Ubuntu 10.10, ele se faz necessário para uma variedade de tarefas.
Não tema esse ambiente. A diferença entre digitar alguns comandos básicos nessa interface não difere muito do "clicar / arrastar / soltar" com o mouse. Isso, sem mencionar que rodar processos na linha de comando pode ser mais eficiente e mais rápido que a interface gráfica. Ninguém está pedindo que decore as centenas de comandos passíveis de disparar uma rotina, mas quando isso for requerido, vá com fé.
5. Desistir logo no começo
Toda mudança é difícil, e o fato do novo sistema ser mais fácil não ameniza o choque da migração entre plataformas. Lembre-se que você não nasceu sabendo administrar o Windows nem o Mac OS. Por que dominaria o Linux assim, logo de saída?
O Linux pode parecer muito diferente do que você estava acostumado, mas isso não faz dele o vilão ou um ladrão de sono. Não desista. Em pouco tempo você nem vai mais notar a diferença entre os sistemas XP, Linux, Win 7, Mac OS etc. Logo você vai perceber que o modo do Linux realizar as tarefas faz mais sentido. E, quando menos esperar, não irá se recordar da época em que vivia sem ele.
(Katherine Noyes )

fonte: IDG NOW

Torneio de robôs



Não é fácil, no mundo do futebol, gerenciar uma equipe vencedora. O assédio financeiro dos rivais, o desgaste das noites em claro, jogadores de se recusam a cumprir ordens simples... Os problemas são os mesmos, não importa se seu time é formado por atletas de carne e osso ou por robôs e estudantes de engenharia.
“Tem muita coisa que pode dar errado”, resume o estudante de engenharia elétrica Taumar Morais, um dos cerca de 700 alunos e professores que participam entre domingo (24) e quarta-feira (27) da Competição Latino-Americana de Robótica (Larc), no Centro Universitário FEI, em São Bernardo, na Grande São Paulo.
O evento não tem apenas futebol de robôs: há simulações de operações de resgate, percursos com obstáculos, e até uma competição de dança entre máquinas humanóides. Mas numa competição que reúne jovens de países da América Latina, em sua maioria do sexo masculino, é normal que o futebol atraia mais atenção.
“A gente vem para ganhar, é como no estádio mesmo”, conta Diones Fischer, calouro no curso de engenharia da computação da Universidade Federal do Rio Grande. Em sua primeira competição, Fischer faz parte da equipe atual hexacampeã da categoria RoboCup F180. Como todo bom representante do futebol gaúcho, o destaque do time é a defesa, explica Fischer. Nos últimos campeonatos, os robôs da FURG pareciam saber jogar mesmo sem a bola. A ideia é repetir a tática este ano, embora toda a programação da estratégia da equipe tenha sido feita do zero.
Funciona assim: a chamada inteligência artificial dos robôs é criada pelos programadores de cada time. A maioria das equipes desenvolve os algoritmos, sequências de instruções que cada máquina deve seguir dependendo da situação de jogo, em linguagem de programação C. Criada em 1972, é uma das linguagens mais populares entre os programadores, principalmente por poder ser compatível com quase todas as arquiteturas – tipos de máquinas – existentes hoje em dia.
Os times também desenvolvem as “entranhas”, as placas que transportam as instruções dadas pela inteligência artificial para sistemas responsáveis pelos movimentos do robô. É um trabalho meticuloso, que envolve projetar as placas em computador, testar virtualmente o funcionamento dos circuitos, encomendar os equipamentos e, depois, testá-los novamente para ver se o sistema – já montado – está em ordem.
Só na torcida
Mas após o apito de início de cada partida, os alunos viram espectadores. Dali em diante é o computador quem decide o que cada robô deve fazer para garantir a vitória. Duas câmeras instaladas sobre o campo enxergam pontos coloridos colocados sobre os “atletas”, e transmitem para a máquina a posição dos robôs, além das coordenadas da bola.
Os programas desenvolvidos pelos estudantes analisam essas informações e escolhem, automaticamente, qual a melhor tática para chegar ao gol. As instruções são repassadas, por radiofrequência para cada robô.
Quando tudo dá certo, os minicraques desarmam o adversário, driblam e carregam a bola em direção ao gol. Se enxergarem que o caminho está livre, sem nenhum adversário para impedir o tento, acionam uma pequena mola que solta o “chute”.
As habilidades desenvolvidas pelos estudantes que participam destas competições faz com que eles sejam desejados pelo mercado de trabalho antes mesmo de se formarem. “Hoje em dia a gente tem dificuldade em segurá-los dentro da universidade”, diz a professora Esther Colombini, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Há déficit de bons profissionais de engenharia e ciência da computação tanto no mercado brasileiro quanto no exterior.

fonte: Portal G1

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Computação na nuvem

Office 365

A Microsoft anunciou, essa semana,a substituição do pacote de produtividade online por uma suíte consolidando toda a oferta de produtividade baseada na nuvem. Sob o nome de Office 365, ainda em versão beta (de testes), o produto não deverá estar pronto para ser posicionado de forma definitiva até meados de 2011 aqui no Brasil. Espera-se que assim que for lançado, ele seja a escolha ideal para pequenas e médias empresas em direção à nuvem.
Tudo indica que o Office 365, ao integrar a já popular suíte do Office Web Apps com outras soluções como o SharePoint, o Exchange e o Lync (novo nome do Office Communications Server) e disponibilizar todo o pacote na nuvem, a Microsoft esteja impondo o primeiro real desafio ao dominante Google e suas soluções de produtividade na nuvem, chamadas de Google Docs. Motivos para as empresas olharem com atenção para a oferta da MS não faltam. Seguem cinco deles:
1. Posicionamento
Disponibilizar um conjunto extenso de soluções para um grupo de usuários em servidores locais pode significar uma razoável dor de cabeça. Todos os produtos: SharePoint, Exchange e Lync demandam por hardware próprio. Esses servidores, por sua vez, consomem energia elétrica e demandam por alguma refrigeração além das tradicionais ventoinhas. O Office 365 vem com a missão de liberar as empresas desse investimento e preocupação. 
2. Manutenção
Junto de servidores locais e da infraestrutura vêm mão de obra e conhecimento para manter o serviço rodando. Se as organizações optarem por contratr os serviços do Office 365, essa tarefa fica a cargo da MS. Atualização de software e de hardware deixarão de fazer parte da planilha dos gestores e, em seu lugar, entrarão atividades relacionadas ao negócio principal das empresas.
3. Disponibilidade
Certamente uma das desvantagens de ter atividades comerciais baseadas em processamento de dados é que elas demandam, de um momento para o outro, por disponibilidade e por performance sem avisar antes. O advento dos dispositivos móveis, como iPads e laptops, tornou essa necessidade mais do que evidente. Por ser baseado na nuvem, o Office 365 deverá estar acessível de qualquer lugar e a qualquer hora.
4. Custo
A suíte Office 2010 custa, na Amazon, algo em torno de 400 dólares. É certo afirmar que grandes empresas adquirem lotes desses softwares a preços mais acessíveis. Infelizmente, essa não é a realidade experimentada por pequenos e médios empresários.
Em um cálculo rápido, o custo de adesão por usuário fica em torno de seis dólares por usuário ao ano. Equivale à compra do Office 2010 dividido 66 parcelas. Não participam dessa conta os investimentos com servidor e outros.
5. Produtividade
Afirmar que a Google e suas soluções na nuvem oferecem todos os itens acima está correto. Os produtos dela têm preço competitivo, dispensam manutenção local e têm médias de disponibilidade boas. Onde não tem condições de competir é na intimidade que existe entre as pessoas e os produtos da família Office.
Se as companhias optarem por migrar de forma integral para a plataforma Google, isso não chega a ser um problema. Mas se houver interfaces comuns com fornecedores e outros parceiros, os benefícios da solução Google precisam ser postos na balança e comparados à capacidade da solução do Google em emular o ambiente do MS Office.
(Tony Bradley)
fonte : IDGNOW

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Os candidatos ao Buriti têm propostas parecidas sobre tecnologia


O próximo governador do Distrito Federal deverá voltar a atenção para a inclusão digital e o desenvolvimento da ciência e tecnologia. Com a aplicação de verba nessas áreas é possível garantir melhores condições de ensino em todos os níveis, gerar emprego e incentivar descobertas na medicina e na indústria automotiva. As propostas do petista Agnelo Queiroz e de Weslian Roriz (PSC) muito se parecem quando o assunto é ciência e tecnologia. Os concorrentes defendem, por exemplo, a implantação da Cidade Digital e a expansão da rede de internet sem fio a todas as regiões administrativas do DF.
O Parque Tecnológico Cidade Digital nunca saiu do papel. A ideia é que empresas ligadas às áreas de tecnologia da informação, comunicação, telecomunicação, biotecnologia e nanotecnologia funcionem em um complexo de 123 hectares, próximo à Granja do Torto e ao Parque Nacional. “A nossa cidade tem uma grande demanda por tecnologia, com os ministérios e grandes órgãos nacionais. Temos condições de desenvolvimento e mão de obra necessária para colocar em prática o projeto de Roriz”, explicou o coordenador de campanha de Weslian, Vatanábio Brandão.
O plano de governo de Weslian Roriz ainda prevê a inclusão digital da população mais carente do Distrito Federal e do Entorno, assegurando a qualificação profissional e a popularização dos avanços tecnológicos. A candidata pretende, caso eleita, ampliar o acesso ao ensino a distância em parceria com o governo federal e garantir internet gratuita e sem fio em todas as regiões administrativas.
Adversário de Weslian nas urnas, Agnelo Queiroz promete que incentivará a pesquisa e o desenvolvimento industrial, caso seja eleito governador. Segundo o plano de governo do ex-ministro do Esporte, a ciência e a tecnologia serão ligadas a diversos setores da administração. Na área da saúde, por exemplo, Agnelo pretende firmar parcerias com universidades e instituições de excelência para apoiar o processo tecnológico e de inovação do Sistema Único de Saúde (SUS). Com o foco na geração de emprego, o petista também pretende criar a Cidade Luz, uma ampliação da Cidade Digital. A ideia é fazer com que as empresas que lá operarem tenham mais competitividade.
Agnelo também pretende garantir a inclusão digital aos moradores do DF, com a instalação de rede wireless em todas as cidades, além de atrair fábricas de netbooks, notebooks e smartphones. Para tanto, pretende abrir linhas especiais de financiamento do Banco de Brasília (BRB). Além disso, Agnelo prevê a ampliação do Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP) para colocar a ciência e a tecnologia ao alcance de todos. “O desenvolvimento do DF só ocorrerá se o governo investir com responsabilidade recursos substanciais na área de tecnologia. Precisamos ampliar o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP) e nos aliar às universidades que produzem o conhecimenoto e com as empresas para a aplicação dele”, disse o petista.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Todo mundo tem seu preço

Esta frase pode soar dura às vezes, não é? E até há quem afirme com convicção que “não está à venda”.
Eu, no entanto, afirmo e acredito que todos nós temos sim um preço. Quando digo preço no contexto profissional, refiro-me às condições e premissas que nos levam a aceitar ou não ofertas que a vida profissional nos traz.
A maior ou menor abertura a estas condições e premissas formam o “preço” de cada um de nós.
O preço não necessariamente tem que ser financeiro. Muitos profissionais vêem até mim afirmando que aceitariam ganhar menos para ter mais tempo com a família. Outros, não se importam de trabalharem por mais de 12 horas e até mesmo aos finais de semana por uma remuneração diferenciada. Estes são exemplos de “preços” que profissionais podem estabelecer para si próprios.
Todos nós temos o nosso preço. Porém nem todos os profissionais sabem disto. E por não saberem disto mostram-se abertos a negociações ou a aceitarem propostas sem “calcular” todas as implicações decorrentes desta decisão.
Posições hierárquicas maiores, promessas de crescimento acelerado ou mesmo pacotes de remuneração diferenciados são razões que podem nos levar a considerar uma nova posição “sem pestanejar”.
Mas às vezes uma decisão tomada sem pestanejar pode sair cara.
Isto porque o seu “preço” também é composto de partes não financeiras. Você pode até pensar que um salário 3 vezes maior que o seu lhe ajudaria a comprar sua felicidade. Mas se para receber este salário você tivesse que fazer alguma coisa que lhe deixa infeliz, então este dinheiro extra está na verdade sendo um pagamento pela sua infelicidade. Como uma troca. E assim, o salário polpudo nada mais é do que uma moeda de troca pela sua infelicidade.
Nenhuma empresa pode lhe comprar a felicidade com dinheiro, apenas a infelicidade. Se você está em um trabalho que você não gosta mas se mantém lá porque paga-se bem, a empresa está na verdade pagando pela sua infelicidade. E quanto mais infelizes em um trabalho somos, mas tendemos a achar que ganhamos pouco. Porque a felicidade custa caro.
O “preço” alto da felicidade é composto de muitas outras coisas que não são exclusivamente financeiras, pense nisto. E cada um tem o seu.
E você? Qual é o seu preço?
fonte
Marcelo Cuellar

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O Gestor e a educação

EU me formei a mais de vintes anos e naquela época não se dava muita importância a figura do gestor, éramos todos professores e saímos crus das faculdades sendo que muitas vezes encontrávamos realidades totalmente diferentes daquilo que o mundo universitário nos mostrava. Com o passar do tempo deixei de ser um aprendiz de professor para me transforma em um professor e depois de muitas decepções e vitórias; erros e acertos passei a afirmar que virei um educador por convicção própria graças a colaboração de muitos colegas e alunos, mas confesso até hoje encontro uma dificuldade danada de definir o que é GESTOR.
A algum tempo atrás, durante um seminário ,do tipo o palestrante é um gênio e você é apenas um inculto, escutei de um professor que o mal da escola pública está no gestor, só queria saber a qual gestor ele se refere, hoje em dia está fácil descobrir os problemas; adoeceu, virose; criminalidade, drogas; falência educacional, gestor, e por aí vai...sempre tem um vilão para atrapalhar ou prejudicar, sempre a culpa é de alguém.
Demorei um tempo para tentar me situar sobre o que a figura do gestor tem a haver com gestão e por mais que tentasse achar uma correlação eu só conseguia pensar naquele político eleito pelo estado de São Paulo, o Tiririca...”Você não sabe que ele faz..vote em mim que eu te conto”...acho que o princípio é o mesmo, a única diferença é que aqui tem os eleitos e os nomeados.
Hoje, no meu estado, uma boa parte dos gestores são professores que praticaram muito pouco a profissão por motivos pessoais ou convicções políticas. Alguns simplesmente nem sabem o que é dar aula. Estas pessoas esquecem o que é ser um bom professor ( preste atenção, não estou falando de educador )e não sabem administrar as diferenças, ou escutar sugestões e fogem da criatividade como diabo foge da cruz. São mestres em tecer relatórios recheados de números ( hoje em dia quantidade é sinônimo de qualidade na educação) e ainda tem em volta um cortejo de admiradores prontos a lhes defender com os dentes.
Não sou contra uma boa gestão se for para gerir, sou contra um mau gestor que transforma a educação em um desfile de moda e ego, cita Paulo Freire a todo momento e encara toda a critica como sendo assunto pessoal. Só peço ao gestor que ao ler este artigo entenda a minha dúvida...Você faz exatamente o que? Qual é a sua formação? Você prefere ser gestor ou professor? Da onde vem a sua experiência?
Pois é...desta forma acho que vou poder definir a função de gestor e reduzir a minha falta de conhecimento...Por experiência própria sei que o bom gestor combate idéias com idéias...o mau usa o assédio moral e profissional para se perpetuar, sendo assim antes de responder ou criticar...tenha calma.

VOCE É MUITO IMPORTANTE PARA NÓS!!!

Querido Mestre

Trago-te um recado de muita gente.
Houve gente que praticou uma boa ação,
Manda dizer-te que foi porque
Teu exemplo convenceu.
Houve alguém que venceu na vida,
E manda dizer-te que foi porque
Tuas lições permaneceram
E houve mais alguém que superou a dor,
E manda dizer-te que foi a lembrança
De tua coragem que ajudou.
Por isso que és importante…
O teu trabalho é o mais nobre,
De ti nasce a razão e o progresso.
A união e a harmonia de um povo!
E agora… Sorria!!
Esqueça o cansaço e a preocupação,
Porque há muita gente pedindo a Deus
Para que você seja muito Feliz!!!

Parabéns pelo seu dia!!!!
(autor desconhecido)

enviado pela amiga Claudia Frota...e assim vamos levando a nossa vida de educador:
somando experiências;
diminuindo as dificuldades;
multiplicando os esforços e
dividindo a alegria entre todos os que acreditam na educação como um ato de FÉ.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

UnB oferece 1.105 vagas de licenciatura para Vestibular UAB 2010

A Universidade de Brasília (UnB) abriu às 10h desta segunda-feira, 04, as inscrições para preenchimento de 1.105 vagas em oito cursos de Licenciatura, na modalidade de educação a distância, no âmbito programa Universidade Aberta do Brasil (UAB). As inscrições poderão ser feitas, via internet, até o dia 21 de outubro. A taxa de participação é de R$ 50.

As vagas estão distribuídas entre os cursos de Artes Visuais, com 150 vagas, Teatro (125), Música (100), Biologia (80), Educação Física (240), Geografia (160), Letras (100) e Pedagogia (150).

No momento da inscrição, o candidato deve optar pelo curso e por uma dentre as 13 cidades, em sete estados, onde realizará as provas. Para os candidatos aprovados, estas localidades serão polos de apoio presencial dos cursos para realização de atividades presenciais obrigatórias, como avaliações e aulas práticas, encontros e tutorias.

As cidades polo de apoio presencial da UAB/UnB são Piritiba (BA), Anápolis (GO), Alexânia (GO), Goiás (GO), Posse (GO), Ipatinga (MG), Buritis (MG), Barra do Bugres (MT), Primavera do Leste (MT), Duas Estradas (PB), Barretos (SP), Itapetininga (SP) e Palmas (TO).

Os candidatos que residirem na região de influência dos polos de apoio presencial, caso não sejam eliminados do vestibular, terão o resultado da prova objetiva multiplicado por 1,2 pontos para cálculo da nota final de classificação.

Para comprovação de residência, os candidatos deverão enviar, até o dia 5 de novembro, por meio de SEDEX ou por carta registrada com aviso de recebimento, cópia autenticada em cartório do comprovante de residência do último mês que antecede o período de inscrição, no qual conste o endereço residencial do candidato. O endereço para postagem é:

Central de Atendimento do CESPE/UnB
Vestibular UAB - Graduação em Curso de Licenciatura 2010
Caixa Postal 4488
CEP 70904-970
Brasília/DF

Provas

A prova objetiva e redação será aplicada para todos os candidatos em 18 de dezembro. Os cursos de Licenciatura em Música e Teatro exigem prova prática, que ocorrerá em 16 de dezembro.

Haverá, também, na data de 17 de dezembro, prova de habilidades específicas para estes cursos e para o de Artes Visuais, este último incluindo apresentação de currículo e portfólio.

fonte: Brasil Escola

No Paraná....Alunos têm o primeiro contato com o projeto UCA


Na quarta-feira (29) os alunos da Escola Municipal Mauro Portugal receberam as primeiras orientações de como manusear os computadores que fazem parte do programa federal “Um Computador por Aluno” (UCA). A escola foi a primeira a receber os equipamentos que irão auxiliar no aprendizado e visam à inclusão digital.

Ao todo serão 504 netbooks, sendo que destes 480 serão destinados aos alunos e 24 aos professores e funcionários da administração (diretoria e pedagogia). Os computadores portáteis possuem travas de segurança e funcionam apenas como ferramenta pedagógica. “Será muito útil no aprendizado, principalmente para a leitura dos mais novos”, afirma a diretora, Telma Maria A. Lopes.

Desde o dia 20 de setembro os professores recebem treinamento intensivo para incluírem de forma correta o equipamento como ferramenta de ensino. “No treinamento são apresentadas as maneiras de como os professores podem usar netbooks para que não disperse a atenção dos alunos”, explica a professora multiplicadora do Núcleo de Tecnologia Municipal, Esther Coelho.

Está previsto que até o final do ano letivo os alunos já estejam utilizando os computadores em sala de aula. A escola é quem irá decidir se os alunos podem ou não levar o equipamento para casa. “Estamos analisando o que será melhor, por medida de segurança”, conta a diretora.